Você sabe o que é ser livre?

Você sabe o que é ser livre? Muitas vezes vivemos numa realidade que nos prende, nos sufoca, nos deixa “amarrados” a situações que não suportamos mais. Essas situações que nos deixam sem ar não nos permite quem somos, e acabam por ser a gota d’água da nossa paciência e uma grande angústia.

Ser livre implica em muitas vertentes que essas são inúmeras e incontáveis.  Ser livre está vinculado com o ser você mesmo, sem medo, sem ser julgado, sem ser mau visto. Ser livre é usar as roupas que se sente bem, usar o cabelo como bem entender. Ser livre, é rir alto. É andar por onde você quiser, e como quiser. Não ter vergonha do próprio corpo, não ter vergonha de suas formas. Ser livre pra assumir o mundão a sua volta.

Ser livre é mostrar suas ideias pro mundo!

Poder dizer o que pensa, respeitar o outro, ouvir e ser escutado, e acima de tudo: ter empatia.

E não é preciso ter qualquer angústia sobre isso, porque sabe que és único e a essência é totalmente tua.

Ser livre também é conhecer outras culturas, colocar uma mochila nas costas e viajar o mundo todo com os olhos bem abertos e com muito amor a cada novidade.

A base disso tudo são os nossos sentimentos e emoções que determinam o que de fato é  SER LIVRE e o quanto isso se aproxima com cada um dos nossos valores e significados pra cada um de nós.

Algumas pessoas fogem da sua realidade, buscando um novo país que lhe dê esse conforto, uma nova cultura pra se viver e, desta maneira ser quem realmente é e sempre quis ser. Esse processo é prazeroso e transformador, mudando as atmosferas da vida e a forma como é vista.

“Quem é autêntico, assume a responsabilidade por ser o que é e se reconhece livre de ser o que é.” Sartre

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Qual é a sua real motivação?

Estamos sempre a procura de algo que nos enche de vontade de estudar, trabalhar, e fazer o que tem que ser feito. Mas já pensou sobre o que a sua real motivação de correr atrás de tantos objetivos?

Temos tantas coisas pra fazer numa semana que muitas vezes abrimos mão do nosso bem-estar para realizar tarefas corriqueiras e que gastam o nosso tempo. Não só o tempo… Gastamos a nossa energia com tantas questões. Gastamos energia com contas para pagar, brigas e discussões, ônibus cheio, trânsito.

MAS, OK. DE ONDE VEM A MOTIVAÇÃO?

A motivação vêm de duas maneiras: Intrínseca ou Extrínseca, e de acordo com a teoria de Maslow.

Motivação Extrínseca tem origem em fatores externos ao indivíduo, como qualquer recompensa monetária. O indivíduo faz a tarefa para ser recompensado ou para não ser castigado. A punição ou a recompensa é o “combustível” que faz mobilizar o sujeito. Óbvio que quando retirado, o sujeito vai deixar de se mobilizar, de estar motivado, visto que não tem nada a ganhar nem a perder se não executar a tarefa. Estudos indicam que este tipo de motivação, é muito inconstante, visto que depende de fatores externos. O individuo não gosta da tarefa em si, mas gosta da recompensa que a tarefa ao ser executada lhe pode trazer, o que implica necessariamente pouca satisfação e prazer na execução da tarefa.

Motivação Intrínseca tem origem em fatores internos ao indivíduo, esta relaciona-se com a sua forma de ser, os seus interesses, os seus gostos. Neste tipo de motivação, não há necessidade de existir recompensas, visto que a tarefa em si própria, representa um interesse para o sujeito, algo que ele gosta ou está relacionado com a forma de ele ser. Este tipo de motivação é constante, visto que depende unicamente do sujeito e não de fatores externos. A tarefa deixa de representar uma obrigação, um meio para atingir um fim (recompensa), para representar um fim em si própria. Como é óbvio, a motivação intrínseca está relacionado com a felicidade e com a realização pessoal e é algo muito subjetivo.

Sabendo disso, quero te convidar a entender o que te faz levantar todos os dias da cama e sair para trabalhar? Pode ser que seja uma mistura dos dois, e tá tudo bem, mas há algo que é maior nisso e te faz ter força todo santo dia.

O que realmente te faz querer mudar de país e sair da sua zona de conforto?

JÁ PENSOU NISSO ANTES?

 

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Morar fora… como a psicoterapia online pode te ajudar?

Morar fora… como a psicoterapia online pode te ajudar?

Quando tomamos a decisão de morar fora, novas responsabilidades aparecerem e com elas as preocupações, ansiedades (de tirar o sono mesmo), angústias e tudo isso afeta o nosso corpo, e principalmente a nossa mente. Ficamos tomados com a avalanche de “checklist” com coisas para fazer sem parar nem um minuto. E só, quando estamos no destino final é que a ficha cai… E a ai, a nova vida começa a aparecer…

Esse texto é dedicado para quem mora no exterior e também para quem quer ir e precisa ter uma nova visão do assunto. 🙂

Desde o momento que comecei a trabalhar com esse público venho estudando e pesquisando sobre os assuntos que englobam o imigrar e suas dificuldades, medos e circunstâncias.

Solidão

Apesar de ser um lugar novo com coisas novas. Você ainda se sente incompleto, sozinho.

A solidão é um dos temas muito abordado em psicoterapia, porque é um luto no processo de desapegar-se da família, dos amigos e de tudo o que viveu. Aos poucos se sente desconectado com o que está ao seu redor, não consegue adentrar na nova cultura e se sente ainda mais frustrado se tiver que se expressar em outro idioma, pode se agravar se tiver num país muito frio e que ainda não está adaptado a baixas temperaturas… Esse processo pode abalar a autoestima, o humor e gerar pensamentos depressivos acarretando ainda mais ao isolamento e na dificuldade de se envolver com outras pessoas.

Crise existencial

Mas quem sou eu mesmo?

Uma das dificuldades dos brasileiros é manter a integridade de sua identidade. Ao morar em outros países, nos abrimos a conhecer costumes e culturas novas, e ao estar longe das nossas raízes ficamos com muitas questões: Eu estou feliz assim? Esse sou eu mesmo? É assim que gosto de me expressar?

Quando o parceiro têm que morar fora?

Muitas vezes os cônjuges recebem propostas de trabalho ou estudos em um novo país. E, então uma decisão precisa ser tomada: Vou ou Não vou? E passa-se então por um processo de aceitação, de desapego a muitas coisas de casa, a mudança de trabalho ou até mesmo, abre mão de trabalhar, estudar e de estar perto da família. Para então, acompanhar o cônjuge fora do país.

Essas mudanças podem deixar o (a) parceiro (a), desconectada com o novo ambiente, e terá um pouco mais de dificuldades em  adentrar na nova cultura, e em se adaptar às novas circunstancias. Principalmente, se não souber falar a nova língua para conseguir se expressar e criar autonomia. Poderá se sentir isolada, triste e sem forças, então a ansiedade, o pânico e a depressão podem se tornar peças desse momento.

Questões mal resolvidas

Regularmente, alguns brasileiros que já tinham antes de se mudarem questões a serem resolvidas no âmbito da depressão, ansiedade ou outros assuntos relacionados a saúde mental ou emocional, acreditam que ao imigrarem os “problemas serão resolvidos”.

Essa é uma questão muito importante, pois as questões turbulentas continuaram a persistir mesmo que você viaje, mude várias vezes e “tente fugir”, mas só serão resolvidas de fato na hora que você se importar mesmo com essa situação.

Acompanhamento Online

Se tiver dúvidas e quiser conversar mais sobre o assunto com uma psicóloga, estou disponível através de atendimentos online em horários flexíveis de acordo com o fuso horário necessário. Clique aqui para entrar em contato comigo.

Espero ter te ajudo e contribuído de alguma forma!

Obrigada, beijinhos 🙂