Acontecem algumas situações que ficamos sem saber o que fazer, ficamos “travados” de medo. Gelados como um picolé, sem saber como se mexer, sem ter a mínima noção de como nos mover.
Completamente gélidos quanto ao futuro e o que virá.
Essas situações nos deixam frustrados e nos perguntamos: Pra quê tenho tanto medo? Cadê a minha coragem? Afinal, cadê eu? Isso nos deixa com dificuldade de reconhecer nós mesmos. Não é verdade?
Esse medo de não ser bom “o suficiente” está ali, como um carrapato. Esse bichinho gosta de aparecer nas situações menos esperadas (muitas vezes né, porque é intruso). E, vem com aquela danada da insegurança…
Em “não ser bom o suficiente” é algo que nos prende e repele nossa coragem. Impulsionando a preocupação em sermos julgados.
SEREMOS JULGADOS?
Pode ser que sim. Mas, pode ser que não.
Nem sempre, aqueles comentários sobre o nosso trabalho/vida (e afins), que infelizmente nos deixam muito chateados são para ofender e nos deixar desmotivados.
Pra sorte de todos existem comentários construtivos que são incríveis! Com feedbacks super positivos e verdadeiros. Mas… até o orgulho aceitar é um processo né?
A insegurança em não ser tão bom assim dói, nos tira a motivação. Tira as oportunidades, as chances e os riscos de tentar algo novo.
No entanto, é importante lembrarmos que se até a natureza está em constante transformação porque você não pode mudar? (arruma um post it pra lembrar disso, coloca em algum cantinho)…
MUDANÇA CONSTANTE
É fatal que estamos na busca de melhorar a cada dia, com erro após erro, na busca do melhor resultado. Dentro do que temos, da nossa realidade, de acordo com o que de fato precisamos.
E, apesar dos “julgamentos” e receios, é necessário ter a cabeça erguida com grande orgulho de quem você e o esforço que faz diariamente com a consciência no que é preciso CONTINUAR TENTANDO. Faça chuva ou faça sol.
Um pouco a cada dia… no final se transforma em muito.
TODO ESFORÇO TEM RECOMPENSA.
Você já deve ter escutado isso alguma vez na vida! Acredite, essa frase não é em vão além do mais nosso esforço, nossa dedicação, nosso tempo é valioso. É material caro.
E, só se mexendo e aquecendo é que é possível sobreviver ao frio, ao medo e a insegurança.
Todo dia é uma nova oportunidade pra mexer-se e “derreter” aquele frio coexistente do medo.